23 setembro 2005

Conferencia sobre o karma

Olá!

Recebi a informação desta palestra através duma das “flores” do nosso Jardim.
Não conheço o trabalho desta instituição, mas como sempre vos recomendo, cada um deve experimentar e conheçer o que tiver oportunidade e vontade, mantendo sempre o espírito crítico e o discernimento para alem da constante capacidade de sentir as experiências, mais até do que as racionalizar.
Todas as experiências são válias e contribuem para o nosso crescimento e desenvolvimento, e capacidade de filtrar.

Somos seres livres e devemos praticar essa liberdade nas mais variádas formas!
O que é válido hoje pode não o ter sido ontem, e pode não ser amanha, mas hoje é que é o presente. Presente que devemos apreciar e viver a cada instante!

Quando tiverem conhecimento de actividades que achem interessante serem divulgadas enviem-me um email com os dados.

Sat nam

O Karma e a responsabilidade pela vida

Na sua próxima conferência, a 23 de Setembro, a Associação Cultural Nova Acrópole vai focar um dos conceitos mais recorrentes na filosofia da Antiguidade: o Karma.

A conferência “A Lei do Karma e as Lições da Vida” pretende desmistificar algumas interpretações erradas à volta do conceito e demonstrar como todos somos responsáveis pela construção da nossa vida. Esta Lei de Causa e Efeito diz-nos que todas as coisas, tudo o que se passa, é efeito do que já aconteceu e causa do que irá ainda acontecer. Através das consequências das nossas experiências, é possível tirar lições que nos permitirão, no futuro, compreender melhor o que é correcto, ou não, para uma vida mais harmoniosa.

O Karma é, por vezes, associado à ideia de castigo, o que constitui um grave erro. Na verdade, este conceito remete, simplesmente, para a concepção de responsabilidade do acto, do Homem como construtor do seu próprio destino. Aprender com as nossas experiências, quer sejam boas, ou más, não é castigo, mas sim, viver!

Dia 23, Sexta-feira, às 21H30
“A Lei do karma e as lições da vida”
Conferência por José Ramos

Entrada Livre

Associação Cultural Nova Acrópole
Rua Sr. dos Aflitos, 1 - Aveiro
Tel.: 234 382 081

http://www.nova-acropole.pt/aveiro.html

16 setembro 2005

Full moons are about integrating energies that may appear as opposites, but which are in fact complements.
The PISCES FULL MOON is September 17 at 7:01 PM PDT and September 18 at 2:01 AM GMT.

Meditate for at least 5-10 minutes. And then relax. It is important to cultivate your awareness after the set. You want to be present so that you can enjoy your experience. By simply being silent and still, your connection will get deeper and be anchored into many levels of your being.

RA MA DA SA SA SAY SO HUNG healing meditation is a good one for this Full Moon. This mantra links earth and ether energies. There is a great version on the CD Circle of Light by Gurudass. (available on www.yogatech.com . This mantra and meditation is also explained in one of the free on-line KY lessons available on www.kundaliniyoga.org . The simplest way to chant this mantra is in an ascending scale up the chakras. SA is repeated twice at the heart. Hung is released out the top of the head. The Full Moon is supporting your Earth/Divine alignment. Feel it and enjoy it.

COPYRIGHT Gururattan Kaur Khalsa, Ph.D.
The New Millennium Being #110 is copyright 1999 - 2005
http://www.yogatech.com/nmb/

15 setembro 2005

Práticas regulares n'O jardim

O horário das práticas regulares d'O jardim está afixado no canto superior direito do Blog (para @s distraíd @s)

As práticas das 8 da manha tiveram inicio hoje dia 15.

As práticas das 18:45 estão todas a funcionar.

Para as práticas das 20:00 haverá uma aula experimental dia 19 de Set (proxima 2ª f) para aqueles querem experimentar e não podem ir faze-lo a nenhum ods outros horários.

Passará a haver o workshop de Constelações familiares facilitadas pelo Dr. Marujo com regularidade mensal, em datas a anunciar atempadamente.

Aula aberta no parque

Tenho o prazer de informar que haverá uma aula de yoga aberta no parque da Baixa de St. António (Prq do Drinks) dia 17 de Setembro às 17H, e estão todos convidados a participar.
Quem tem deverá levar o seu tapete de yoga.

A iniciativa foi organizada pela Câmara Municipal de Aveiro inserida na "Semana da Mobilidade" http://www.cm-aveiro.pt/ com a colaboração do Nucleo de Yoga da A.A.U.Av.

Encontramo-nos lá!

14 setembro 2005

The lotus flower is unstained by mud.
The single dew drop, just as it is, manifests the real body of truth.

03 setembro 2005

Workshops 9, 10 e 11 de Setembro

Olá!
Tal como vos prometi aqui está o programa para o fim de semana de 9 a 11 de Setembro.Cada um dos dias são actividades independentes mas duma certa forma complementares.
Vemo-nos lá! :-)

9 de Setembro 2005Workshop "O corpo: Ama-o ou despreza-o"Trabalhe a sua auto-estimacom Joaquim Parra Marujo* e Cristina Viana**

Horário: das 20:30 às 23:00

Local: O Jardim de Lótus

Trazer: roupa confortável que permita movimentos amplos,
Sapatos de desporto (não os traga calçados da rua)
Saco cama/cobertor
10 de Setembro 2005 (sábado)Workshop "Constelações Familiares"***
com Joaquim Parra Marujo*
Horário
10:00 às 17:30 Constelações Familiares
(c/ intervalo para almoço)
17:45 às 18:45 Prática de yoga (opcional)

Local: O Jardim de Lótus


Estudantes/reformados (não trabalhadores): 20€
Condição especial "Traz um amigo": 20€ p/ pessoa



11 de Setembro 2005 (Domingo)Workshop "Descubra o herói que existe em si"
Canyoning, antropoanálise terapêutica e meditação
com Joaquim Parra Marujo* e Cristina Viana**

Horário: Das 9:30 às 18:00
(Possibilidade de pernoitar em Mochuce na noite do dia 10.)

Local: Rio Teixeira, em S. Pedro do sul.

Trazer: Fato de Banho/biquini, camisola de Lycra, ténis que não escorreguem na água e na rocha, comida leve e rápida (para comer no campo), Água (min. 1,5l), toalha de banho, muda de roupa e calçado.

Inclui canyoning (c/ seguro incluído), antropoanálise terapêutica, yoga e meditação
(Reserva necessária – vagas limitadas)

Contactos p/ inscrições e informaçõesOrganização: Animus - Observatório de noologia e psicologia transpessoal
Apoio: O Jardim de Lótus - Oficina de auto-conhecimento

*Joaquim Parra Marujo: socioterapeuta Transpessoal, doutor em Antropologia Social e Cultural, mestre especialista universitário em Clínica em Saúde Mental, mestre em Espaço Lusófono: Cultura, Economia e Política, pós-graduação em Saúde Mental Comunitária; formação em Terapia Sistémica de Constelações
**Cristina Viana : instrutora de Yoga


***
O que são Constelações Familiares ?
As Constelações Familiares são uma inovadora abordagem psicoterapeuta que surgiu nos anos 80, através de Bert Hellinger, denominada "Ordens do Amor".
A constelação familiar tem dois movimentos: num primeiro, o caminho exploratório e no segundo, o fenomenológico do conhecimento que exige do psicoterapeuta um esvaziamento de ideias pré-existentes, como de sentimentos, da vontade ou do julgamento.
A Constelação familiar, como método, procura trazer à luz a dinâmica dos emaranhamentos psíquicos da vinculação, do trauma e das feridas emocionais dos sentimentos de pertença nos sistemas familiares (plurigeracional).
A constelação familiar baseia-se em sentir a energia dos estados de alma (a consciência), o vínculo da alma, que é estrutura básica transgeracional da convivência humana sentida e vivida por cada elemento que é escolhido para representar um familiar.
O psicoterapeuta, como facilitador, não interfere no movimento da(s) alma(s), apenas facilita e deixa fluir esse movimento reparador e cicatrizante e, depois, acompanha a pessoa e a sua família, através de um caminho muitas vezes doloroso, de confrontação com as suas longas sombras de dramas passados.
Nas constelações familiares observamos em cada ser humano um corpo, um espírito (a energia) e uma alma (a consciência).
A "alma" é um conceito fundamental na história sociocultural e filosófica do pensamento humano; especifica a consciência que o ser humano tem de si, da família, do grupo, da comunidade, da sociedade, do mundo e daquilo que lhe resta depois da sua morte biológica.
É a alma que cria o sentimento de pertença, de trauma e do processo de vinculação. Ela transporta processos de culpa e inocência, do bem e do mal, do certo e do errado, do pessoal, grupal e sobre-individual.
Como os vínculos de amor e os traumas (as feridas) não se "dissolvem no ar" automaticamente pela morte, perpetuamos a nossa "alma", na "alma" do grupo a que pertencemos.
É ao vivenciar o seu drama actual e do passado numa constelação familiar que a pessoa compreende que a sua "alma confusa" necessita de clarificação, reposta através da "lei no amor" nas gerações passadas.