- Knowing that it's an option, to not taking the first step.
- Having taken the first step, to not go all the way.
30 junho 2005
Buddha said...
Buddha said that there are only two mistakes one can make on the spiritual path:
O asana, O yoga
Á laia de comentário, e aumento de cultura geral:
Asana (sânscrito) é uma substantivo de género masculino, tal como yoga, tal como todas as palavras em sânscrito terminadas em A.
Fazer o plurar "asanas" está errado segundo as regras do sânscrito, mas permitido pela "giria" do nosso português.
Também não levaria acento, na sua forma original, mas ajuda bastante em português para sabermos onde "abrir" a palavra. Tal como yoga, não se acentua. O acento é uma "muleta" para melhor pronunciar a palavra, e funciona.
É sempre bom aprender mais um pouco, né? ;-)
Asana (sânscrito) é uma substantivo de género masculino, tal como yoga, tal como todas as palavras em sânscrito terminadas em A.
Fazer o plurar "asanas" está errado segundo as regras do sânscrito, mas permitido pela "giria" do nosso português.
Também não levaria acento, na sua forma original, mas ajuda bastante em português para sabermos onde "abrir" a palavra. Tal como yoga, não se acentua. O acento é uma "muleta" para melhor pronunciar a palavra, e funciona.
É sempre bom aprender mais um pouco, né? ;-)
SOUND PENETRATES EMOTIONS
(...)
Mental, verbal communication is illusive and inaccessible to the emotions. Sound itself, however, speaks to the emotions. Chanting divine mantras is a very effective way to relate to our emotional body. It is actually an advantage that our rational mind does not compute the meaning of the mantra sounds. When we can bypass the rational mind, we can move into direct relationship with our emotional energy.
Our emotional body defines the quality of our space. The quality of our space determines what and how we manifest. That is why we can repeat affirmations forever and not change a thing. That is also why we can speak the truth resonating in divine mantras and still not be able to act from that truth. To be able to act from our truth, our mind and emotions have to be aligned and congruent. We have to feel the vibration of the mantras in our physical body to impact the emotional body. We have to chant with heartfelt feelings, not just mental intention.
It is the emotional intensity, awareness and engagement that penetrates the emotional body and causes a shift in emotional programming. There are many musical versions of mantra meditations. The important thing is to choose a version that lights your emotional fire. It is the activation of the emotional fire that creates deep transformation. It is through our emotional body that we touch our soul.
CREATING YOUR INNER SPACE
We open our inner space in our mind. We color our inner space with our emotions. We expand our space with our heart. This all sounds good, but how do we clear the thoughts and the confusion enough to create a space that both supports us and that we can enjoy? The practice of Kundalini yoga is a powerful tool for aligning our physical, mental and emotional bodies. Mantra meditation infuses our space with attributes of the Infinite. Gong meditation, i.e. listening to the sound of the gong * (3) is a powerful tool for dispersing thoughts, nurturing the emotions and opening the space for the mind, body and emotions to vibrate as one.
It is wonderful to listen to the gong, Tibetean bowls, or the pure sound of other soothing instruments at the end of your KY practice and meditation. Let yourself be absorbed into the purity of the sounds. When the actual performance or the gong CD * (3) is finished, sit silently and simply listen and feel the vibration in your physical and emotional bodies. Use the special moments after each exercise and meditation and at the end of your practice to savor your space. Enjoy it. Then consolidate your space by being present to every sensation in your awareness all at once.
(3) There are two wonderful gong CDs available from Yoga Technology - Song of the Sacred Gong and Sound of the Gong. "
From the #106 New Millennium Being newsletter http://www.yogatech.com/nmb/
COPYRIGHT - The New Millennium Being is copyright 1999 - 2005 Guru Rattana, Ph.D.
Mental, verbal communication is illusive and inaccessible to the emotions. Sound itself, however, speaks to the emotions. Chanting divine mantras is a very effective way to relate to our emotional body. It is actually an advantage that our rational mind does not compute the meaning of the mantra sounds. When we can bypass the rational mind, we can move into direct relationship with our emotional energy.
Our emotional body defines the quality of our space. The quality of our space determines what and how we manifest. That is why we can repeat affirmations forever and not change a thing. That is also why we can speak the truth resonating in divine mantras and still not be able to act from that truth. To be able to act from our truth, our mind and emotions have to be aligned and congruent. We have to feel the vibration of the mantras in our physical body to impact the emotional body. We have to chant with heartfelt feelings, not just mental intention.
It is the emotional intensity, awareness and engagement that penetrates the emotional body and causes a shift in emotional programming. There are many musical versions of mantra meditations. The important thing is to choose a version that lights your emotional fire. It is the activation of the emotional fire that creates deep transformation. It is through our emotional body that we touch our soul.
CREATING YOUR INNER SPACE
We open our inner space in our mind. We color our inner space with our emotions. We expand our space with our heart. This all sounds good, but how do we clear the thoughts and the confusion enough to create a space that both supports us and that we can enjoy? The practice of Kundalini yoga is a powerful tool for aligning our physical, mental and emotional bodies. Mantra meditation infuses our space with attributes of the Infinite. Gong meditation, i.e. listening to the sound of the gong * (3) is a powerful tool for dispersing thoughts, nurturing the emotions and opening the space for the mind, body and emotions to vibrate as one.
It is wonderful to listen to the gong, Tibetean bowls, or the pure sound of other soothing instruments at the end of your KY practice and meditation. Let yourself be absorbed into the purity of the sounds. When the actual performance or the gong CD * (3) is finished, sit silently and simply listen and feel the vibration in your physical and emotional bodies. Use the special moments after each exercise and meditation and at the end of your practice to savor your space. Enjoy it. Then consolidate your space by being present to every sensation in your awareness all at once.
(3) There are two wonderful gong CDs available from Yoga Technology - Song of the Sacred Gong and Sound of the Gong. "
From the #106 New Millennium Being newsletter http://www.yogatech.com/nmb/
COPYRIGHT - The New Millennium Being is copyright 1999 - 2005 Guru Rattana, Ph.D.
21 junho 2005
Workshop de meditação com taças Tibetanas
Olá.Quero sugerir-vos um Workshop que acho que será interessante, organizado pelo meu colega Luís Daniel.
MASSAGEM DO SOM COM TAÇAS TIBETANAS
Introdução à Meditação com Suporte de taças Tibetanas e Gongo.
Domingo, 3 de Julho no Espaço Sattva
Santa Maria de Lamas – St.ª Maria da Feira
Mais informações e inscrições contactar www.fazemosyoga.com
Eu já fiz a minha reserva, e podemos combinar e dar boleias, dividindo despesas e aproveitamos para conviver um pouco mais.
Namastê
MASSAGEM DO SOM COM TAÇAS TIBETANAS
Introdução à Meditação com Suporte de taças Tibetanas e Gongo.
Domingo, 3 de Julho no Espaço Sattva
Santa Maria de Lamas – St.ª Maria da Feira
Mais informações e inscrições contactar www.fazemosyoga.com
Eu já fiz a minha reserva, e podemos combinar e dar boleias, dividindo despesas e aproveitamos para conviver um pouco mais.
Namastê
O dia mais longo
Hoje às 6:36, da manhã, deu-se o Solstício de Verão. O momento quando a Terra, na sua órbita elíptica em volta do Sol, atinge o ponto mais distante do astro rei. Do nosso ponto de vista, habitantes da Terra, o Sol atinge o seu ponto mais a Norte, o Trópico de Câncer. E como habitantes do hemisfério Norte, este é o momento que marca o início do Verão, e o dia mais longo do calendário. No hemisfério Sul, este é o Solstício de Inverno e o dia mais curto do calendário.
O Solstício de Verão é o dia mais longo do ano, não que tenha mais de 24h, como todos os outros, mas no sentido em que o tempo que vai desde o nascer do sol ao pôr do sol é o máximo do ano. Sim, porque com a mudança de hora da primavera e com a mudança de hora no Outono, há um dia que tem 23 horas e outro com 25 horas, respectivamente, mas estes dias têm menos horas de sol que o do Solstício de Verão.
Solstício tem origem nas palavras do latim Sol, cujo significado é óbvio, e Sistere, que significa parar. Isto porque nos dias anteriores ao Solstício, ao meio-dia, o Sol atinge sempre alturas cada vez maiores, até que neste dia a diferença de altura atingida pelo Sol, em relação ao dia anterior, é imperceptível, parecendo que parou de subir. A partir deste momento a altura do Sol, ao meio-dia, começa a diminuir, assim como a duração do período de luz do dia.
Este dia tem sido celebrado desde os tempos mais remotos, sob diversas formas e em quase todas as religiões, na maioria das vezes ligado à origem dos tempos, a altura do ano em que a vida recomeçava, quando acabava o frio e começava o calor. Até na religião cristã, que de modo a incluir os costumes pagãos dos povos que a adoptavam como religião, transformou essas festas da celebração do começo da vida, numa festa Cristã. Assim, na proximidade deste dia celebra-se a festa do S. João (Baptista) que, como todos sabemos, está ligado com o ritual de iniciação da religião cristã e portanto com o início da vida.
Este ano, e a menos de 24 horas dá-se outro fenómeno, também celebrado como um início. Esta próxima noite por volta das 4:16 a lua estará cheia.
Por isso aproveitem para mudar algo na vossa vida e recomeçá-la de uma forma diferente. Celebrando-a!
O Solstício de Verão é o dia mais longo do ano, não que tenha mais de 24h, como todos os outros, mas no sentido em que o tempo que vai desde o nascer do sol ao pôr do sol é o máximo do ano. Sim, porque com a mudança de hora da primavera e com a mudança de hora no Outono, há um dia que tem 23 horas e outro com 25 horas, respectivamente, mas estes dias têm menos horas de sol que o do Solstício de Verão.
Solstício tem origem nas palavras do latim Sol, cujo significado é óbvio, e Sistere, que significa parar. Isto porque nos dias anteriores ao Solstício, ao meio-dia, o Sol atinge sempre alturas cada vez maiores, até que neste dia a diferença de altura atingida pelo Sol, em relação ao dia anterior, é imperceptível, parecendo que parou de subir. A partir deste momento a altura do Sol, ao meio-dia, começa a diminuir, assim como a duração do período de luz do dia.
Este dia tem sido celebrado desde os tempos mais remotos, sob diversas formas e em quase todas as religiões, na maioria das vezes ligado à origem dos tempos, a altura do ano em que a vida recomeçava, quando acabava o frio e começava o calor. Até na religião cristã, que de modo a incluir os costumes pagãos dos povos que a adoptavam como religião, transformou essas festas da celebração do começo da vida, numa festa Cristã. Assim, na proximidade deste dia celebra-se a festa do S. João (Baptista) que, como todos sabemos, está ligado com o ritual de iniciação da religião cristã e portanto com o início da vida.
Este ano, e a menos de 24 horas dá-se outro fenómeno, também celebrado como um início. Esta próxima noite por volta das 4:16 a lua estará cheia.
Por isso aproveitem para mudar algo na vossa vida e recomeçá-la de uma forma diferente. Celebrando-a!
20 junho 2005
Feedback
"It seems like a very long time ago that I was in Portugal. It was a wonderful weekend, not just to visit somewhere new and meet so many lovely people, but I really enjoyed teaching the workshop on Saturday. [...]
I would very much like to come back again [...] Do you think there would be enough interest to do another workshop or even a weekend retreat? [...]
... I keep wishing I could go to that beautiful beach!
Love
Deirdre"
I would very much like to come back again [...] Do you think there would be enough interest to do another workshop or even a weekend retreat? [...]
... I keep wishing I could go to that beautiful beach!
Love
Deirdre"
19 junho 2005
O Potássio
O potássio (K) é o terceiro mineral mais abundante no organismo, a seguir ao cálcio e ao fósforo. Desempenha um papel de extrema importância, pois trata-se de um electrólito – substância que adquire carga eléctrica positiva ou negativa ao ser dissolvida no meio aquoso da corrente sanguínea. O sódio e o cloro também são electrólitos, e o equilíbrio destes e de outros minerais é essencial para o desempenho de inúmeras funções. A maior parte do potássio do organismo encontra-se no interior das células.
Juntamente com os outros electrólitos, o potássio participa na condução dos impulsos nervosos, no desencadear das contracções musculares, na regulação do ritmo cardíaco e da tensão arterial. Regula a quantidade de fluído no interior das células, enquanto o sódio controla essa quantidade no exterior, pelo que estes dois minerais equilibram os níveis de fluídos no organismo. O potássio permite ainda a conversão do açucar do sangue (glucose) em energia armazenada (glicogénio). Tem uma acção diurética, pelo que participa na eliminação de toxinas.
Normalmente, as fontes alimentares são suficientes para fornecer o potássio de que necessitamos e, apesar de não existir uma dose diária recomendada para este mineral, a dose segura é de cerca de 2000 mg diários. Pode haver uma deficiência deste mineral (hipocaliémia) devido à toma de determinados medicamentos, certos diuréticos, cortisona e preparações contendo digitalina. As cãibras frequentes podem ser um sinal de falta de potássio ou de magnésio. Níveis elevados de potássio (hipocaliémia) podem ocorrer em casos de doença renal e/ou devido à toma em excesso de suplementos deste mineral.
Porém, os problemas podem surgir quando não é respeitado o equilíbrio entre o potássio e o sódio. Muitos povos, principalmente ocidentais, ingerem menos potássio do que deveriam: preferem muitos elementos processados (ricos em sódio) e comem pouca fruta e legumes, o que acentua o desequilíbrio. De acordo com muitos autores, a proporção recomendável de potássio para sódio é de 5:1. Como é do conhecimento de todos, o excesso de sódio (cloreto de sódio, vulgar sal de cozinha) tem efeitos nefastos: hipertensão, acidentes vasculares, aumento de peso, diabetes, cancro (em especial, cancro do estômago), entre outros. A prática de exercício físico intenso também pode esgotar o nível de potássio dos músculos, pelo que os atletas devem repor repetidamente os índices deste mineral.
Assim, a forma mais importante para restabelecer o equilíbrio entre o potássio e sódio é adquirir hábitos alimentares mais semelhantes aos dos nossos antepassados. Isto é, eliminar os alimentos processados (aperitivos, refeições preparadas, etc.), pois são ricos em sal. Adquira o hábito de ler a lista de ingredientes dos produtos que consome, para confirmar o teor de sódio. Prepare as refeições dando preferência a legumes verdes, carnes brancas, ovos e peixe. Elimine os enchidos. Coza os alimentos a vapor, pois fervê-los em água retira-lhes o conteúdo de potássio. Por exemplo, as batatas cozidas em água perdem 50% de potássio, enquanto cozidas em vapor perde apenas 6%. Dos alimentos mais ricos em potássio saliento a batata, a banana, os frutos secos, a laranja, o tomate, os espinafres e o abacate. Pode substituir o sal de cozinha comum pelos substitutos do sal, à base de cloreto de potássio (com a excepção daqueles que sofrem de insuficiência renal).
Desta forma, o potássio ajuda a diminuir a tensão arterial e a prevenir os acidentes vasculares. O equilíbrio entre o potássio e o sódio ajudam a melhorar o funcionamento das células, o metabolismo do colesterol e a sensibilidade à insulina e a diminuir a quantidade de glucose absorvida no intestino.
A maioria das pessoas não necessita de suplementos de potássio, a não ser que esteja a tomar determinados medicamentos (como referido anteriormente) ou se tem uma dieta desequilibrada. O ideal é obter este mineral através da alimentação diária. Nestes casos, os suplementos de potássio podem revelar-se úteis, mas apenas devem ser tomados sob supervisão médica, especialmente quem toma medicamentos (para a hipertensão, entre outros)ou sofre de determinadas doenças (doença renal).
Pedro Lôbo do Vale (médico) in Única, Expresso, 10 de Junho de 2005
Juntamente com os outros electrólitos, o potássio participa na condução dos impulsos nervosos, no desencadear das contracções musculares, na regulação do ritmo cardíaco e da tensão arterial. Regula a quantidade de fluído no interior das células, enquanto o sódio controla essa quantidade no exterior, pelo que estes dois minerais equilibram os níveis de fluídos no organismo. O potássio permite ainda a conversão do açucar do sangue (glucose) em energia armazenada (glicogénio). Tem uma acção diurética, pelo que participa na eliminação de toxinas.
Normalmente, as fontes alimentares são suficientes para fornecer o potássio de que necessitamos e, apesar de não existir uma dose diária recomendada para este mineral, a dose segura é de cerca de 2000 mg diários. Pode haver uma deficiência deste mineral (hipocaliémia) devido à toma de determinados medicamentos, certos diuréticos, cortisona e preparações contendo digitalina. As cãibras frequentes podem ser um sinal de falta de potássio ou de magnésio. Níveis elevados de potássio (hipocaliémia) podem ocorrer em casos de doença renal e/ou devido à toma em excesso de suplementos deste mineral.
Porém, os problemas podem surgir quando não é respeitado o equilíbrio entre o potássio e o sódio. Muitos povos, principalmente ocidentais, ingerem menos potássio do que deveriam: preferem muitos elementos processados (ricos em sódio) e comem pouca fruta e legumes, o que acentua o desequilíbrio. De acordo com muitos autores, a proporção recomendável de potássio para sódio é de 5:1. Como é do conhecimento de todos, o excesso de sódio (cloreto de sódio, vulgar sal de cozinha) tem efeitos nefastos: hipertensão, acidentes vasculares, aumento de peso, diabetes, cancro (em especial, cancro do estômago), entre outros. A prática de exercício físico intenso também pode esgotar o nível de potássio dos músculos, pelo que os atletas devem repor repetidamente os índices deste mineral.
Assim, a forma mais importante para restabelecer o equilíbrio entre o potássio e sódio é adquirir hábitos alimentares mais semelhantes aos dos nossos antepassados. Isto é, eliminar os alimentos processados (aperitivos, refeições preparadas, etc.), pois são ricos em sal. Adquira o hábito de ler a lista de ingredientes dos produtos que consome, para confirmar o teor de sódio. Prepare as refeições dando preferência a legumes verdes, carnes brancas, ovos e peixe. Elimine os enchidos. Coza os alimentos a vapor, pois fervê-los em água retira-lhes o conteúdo de potássio. Por exemplo, as batatas cozidas em água perdem 50% de potássio, enquanto cozidas em vapor perde apenas 6%. Dos alimentos mais ricos em potássio saliento a batata, a banana, os frutos secos, a laranja, o tomate, os espinafres e o abacate. Pode substituir o sal de cozinha comum pelos substitutos do sal, à base de cloreto de potássio (com a excepção daqueles que sofrem de insuficiência renal).
Desta forma, o potássio ajuda a diminuir a tensão arterial e a prevenir os acidentes vasculares. O equilíbrio entre o potássio e o sódio ajudam a melhorar o funcionamento das células, o metabolismo do colesterol e a sensibilidade à insulina e a diminuir a quantidade de glucose absorvida no intestino.
A maioria das pessoas não necessita de suplementos de potássio, a não ser que esteja a tomar determinados medicamentos (como referido anteriormente) ou se tem uma dieta desequilibrada. O ideal é obter este mineral através da alimentação diária. Nestes casos, os suplementos de potássio podem revelar-se úteis, mas apenas devem ser tomados sob supervisão médica, especialmente quem toma medicamentos (para a hipertensão, entre outros)ou sofre de determinadas doenças (doença renal).
Pedro Lôbo do Vale (médico) in Única, Expresso, 10 de Junho de 2005
17 junho 2005
Nasceu o site d'O Jardim
Ah, já me esquecia!
Tenho o prazer de vos informar que já existe o site d'O Jardim de Lotus.
Por enquanto ele é um espelho deste mesmo blog, mas estejam atentos às novidades.
O endereço é www.ojardimdelotus.net
Fácil, né? ;-)
Visitem-nos sempre que tiverem vontade, e obrigada a cada um de vocês por fazer parte deste projecto!
Namastê
Tenho o prazer de vos informar que já existe o site d'O Jardim de Lotus.
Por enquanto ele é um espelho deste mesmo blog, mas estejam atentos às novidades.
O endereço é www.ojardimdelotus.net
Fácil, né? ;-)
Visitem-nos sempre que tiverem vontade, e obrigada a cada um de vocês por fazer parte deste projecto!
Namastê
16 junho 2005
jardineira - s. f. ; fem. sing. de jardineiro; mulher que trata de jardins; maneira de preparar iguarias misturando vários tipos de legumes; mesa em que se colocam flores e outros objectos de adorno; autocarro aberto, com bancos paralelos; menina de sorriso sempre aberto; (no pl. ) calça ou calças com peitilho;
14 junho 2005
13 junho 2005
Pedido de colaboração.
Olá queridas flores.
Embora eu ja tenha referido num anterior post, venho novamente e concretamente voltar a fazer o mesmo.
Todos os interessados em colaborarem neste blog o poderão fazer.
Para tal deverão mostrá-lo, por comentário aos post existentes ou por mail. Será então adicionado à lista de "ajudantes de jardineiros" tão importantes para tratar deste lindo e novo jardim.
Uma só "jardineira" sem ajudantes neste jardim pouco pode fazer mais do que "regar".
Comentarem o que leêm, ou mostrarem o que gostariam que aqui fosse mais explanado, ou referido ajuda bastante. O mundo do yoga é muito vasto, e fazer só a "vontade da jardineira" seria demasiado limitativo, e com pouca graça.
Não substimem a vossa importância no grupo, como seres individuais.
Sat nam
Cris
Embora eu ja tenha referido num anterior post, venho novamente e concretamente voltar a fazer o mesmo.
Todos os interessados em colaborarem neste blog o poderão fazer.
Para tal deverão mostrá-lo, por comentário aos post existentes ou por mail. Será então adicionado à lista de "ajudantes de jardineiros" tão importantes para tratar deste lindo e novo jardim.
Uma só "jardineira" sem ajudantes neste jardim pouco pode fazer mais do que "regar".
Comentarem o que leêm, ou mostrarem o que gostariam que aqui fosse mais explanado, ou referido ajuda bastante. O mundo do yoga é muito vasto, e fazer só a "vontade da jardineira" seria demasiado limitativo, e com pouca graça.
Não substimem a vossa importância no grupo, como seres individuais.
Sat nam
Cris
03 junho 2005
Meditação das "adicções" ;-)
Olá “flores” queridas.
Esta semana propôs uma meditação para ajudar a vencer dependências/vícios/hábitos.
A explicação completa da meditação pode ser encontrada em http://www.yogaflow.org/meditaciones-yoga/meditacion-romper-adicciones.html
Foi também proposto que praticássemos essa mesma meditação por 40 dias, cada um no aconchego do seu lar, e na altura que lhe for mais propício.
O mais importante é praticar, com regularidade.
Houve um grupo de pessoas q aderiu, que somos, eu, a Vânia, a Maria, a Mariza e há um grupo de indecisos ainda. ;-)
Acho importante saber da existência uns dos outros para sentirmos ainda mais a força do grupo.
40 dias, porque é este o tempo necessário, segundo o kundalini yoga, para conseguir transformar um padrão ou hábito. Se falharem um dia deverão começar a contar do zero no dia a seguir, se o objectivo for quebrar esse padrão.
Neste caso, como é a primeira vez para muitos, sejam meigos, e aceitem quando algum dia falharem, e continuem no seguinte.
O tempo que recomendo é de 11 minutos, sendo o mínimo de 3. Mas devem sempre respeitar os vossos limites, e conhece-los.
11 minutos é o tempo necessário para conseguirmos que a meditação tenha efeitos a nível do sistema glandular, que é o sistema responsável pelas nossas emoções, e quando bem equilibrado “oferece-nos” sensações de bem-estar.
3 minutos é o tempo necessário para que todas as nossas células recebam a mesma informação, quer ao nível da vibração do mantra, da intenção do exercício, do ajuste químico produzido pela respiração, etc. (trad. livre do livro Open your heart with kundalini yoga by Siri Data, que recomendo)
A melhor forma de irmos trocando experiências penso que será através do próprio blog, informando-nos entretanto quando resolverem aderir ao grupo que começou esta semana, e trocando pequenas experiências desta jornada de auto conhecimento.
É recomendado tambem manter um registo diário simples, pessoal ou partilhado, é uma boa forma de evoluir.
O desafio está lançado!
Boas práticas!
Sat Nam
Esta semana propôs uma meditação para ajudar a vencer dependências/vícios/hábitos.
A explicação completa da meditação pode ser encontrada em http://www.yogaflow.org/meditaciones-yoga/meditacion-romper-adicciones.html
Foi também proposto que praticássemos essa mesma meditação por 40 dias, cada um no aconchego do seu lar, e na altura que lhe for mais propício.
O mais importante é praticar, com regularidade.
Houve um grupo de pessoas q aderiu, que somos, eu, a Vânia, a Maria, a Mariza e há um grupo de indecisos ainda. ;-)
Acho importante saber da existência uns dos outros para sentirmos ainda mais a força do grupo.
40 dias, porque é este o tempo necessário, segundo o kundalini yoga, para conseguir transformar um padrão ou hábito. Se falharem um dia deverão começar a contar do zero no dia a seguir, se o objectivo for quebrar esse padrão.
Neste caso, como é a primeira vez para muitos, sejam meigos, e aceitem quando algum dia falharem, e continuem no seguinte.
O tempo que recomendo é de 11 minutos, sendo o mínimo de 3. Mas devem sempre respeitar os vossos limites, e conhece-los.
11 minutos é o tempo necessário para conseguirmos que a meditação tenha efeitos a nível do sistema glandular, que é o sistema responsável pelas nossas emoções, e quando bem equilibrado “oferece-nos” sensações de bem-estar.
3 minutos é o tempo necessário para que todas as nossas células recebam a mesma informação, quer ao nível da vibração do mantra, da intenção do exercício, do ajuste químico produzido pela respiração, etc. (trad. livre do livro Open your heart with kundalini yoga by Siri Data, que recomendo)
A melhor forma de irmos trocando experiências penso que será através do próprio blog, informando-nos entretanto quando resolverem aderir ao grupo que começou esta semana, e trocando pequenas experiências desta jornada de auto conhecimento.
É recomendado tambem manter um registo diário simples, pessoal ou partilhado, é uma boa forma de evoluir.
O desafio está lançado!
Boas práticas!
Sat Nam
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